Brechó da Rede Feminina é opção para renovar o guarda roupa sem gastar muito e ainda fazer o bem
Quem quiser renovar o guarda roupa sem gastar muito e ainda fazer o bem tem uma ótima opção em Ibirama. É que Rede Feminina de Combate ao Câncer da cidade possui em sua sede um brechó beneficente com peças novas e usadas para homens, mulheres e crianças dos mais variados tamanhos. Os preços variam de R$ 2,00 a 50,00.
Toda a renda arrecadada com a venda no brechó, que funciona de segunda à quinta das 13h30 às 17h30 e sextas pela manhã, é revertida para a manutenção da entidade e ações de prevenção do câncer. A verba é fundamental para manter a Rede, que hoje depende de doações. Além de adquirir alguma peça, a comunidade também pode ajudar fazendo doações de itens para o brechó.
A voluntária responsável pelo bazar, Marilene Klaar, explica que antigamente os brechós eram vistos como sinônimo de peças velhas, mas hoje essa concepção já está mudando, principalmente numa época em que a sustentabilidade é um tema tão debatido. “Hoje várias famosas compram peças em brechós e virou até uma modinha porque é possível customizar e montar looks bem diferentes. Também precisamos lembrar que temos peças de excelente qualidade já que tudo é selecionado antes, inclusive novas.”
Quem quiser acompanhar as novidades da “lojinha” pode visitar a sede na rua Marquês do Herval, nº 249 ou mesmo a página Brechó da Rede Feminina de Ibirama no Facebook. O telefone de contato é 3357- 5338.
Momento Rosa em Dona Emma
Pela primeira vez desde que foi criado, o Momento Rosa da rede Feminina será realizado em outro município da região. O evento acontece em Dona Emma a convite da Prefeitura e Associação Amigos da Cavalgada e será voltado para homens e mulheres. Os temas abordados serão a prevenção do câncer de mama, colo de útero e próstata.
Moção na Câmara
Na próxima segunda-feira, dia 20, a Rede Feminina vai receber uma moção na Câmara de Vereadores de Ibirama pelo trabalho desenvolvido durante o Outubro Rosa. A indicação foi feita pelo vereador Adolfo Fiedler.
TEXTO: Helena Marquardt
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